segunda-feira, 10 de maio de 2010

brincadeira do destino

(Hans Hofman)



 

quando o destino brinca
de tão cruel maneira
não sei se escolha a morte por caminho
ou se entre na estouvada brincadeira

mas se aceito o jogo do destino
não se perdoa o choro nem a queixa
que o destino não é cego menino
nem é certo o deserto em que nos deixa




Sem comentários:

Enviar um comentário