(com o filme de Fassbinder)
o baloiço de Effi Briest
leva o branco vestido
de mitos de prados
húmidos aveludados
de amores silvestres
e inquietas mimosas
como meninas
e os seus baloiços quebrados
não choram
os baloiços de todas as meninas
quebraram-se em manhãs doiradas
e esconderam-se em sótãos
de histórias inefáveis
O obscuro desejo do infinito, do "parecer" e não do "ser".
ResponderEliminarF. A.
E o prazer da poesia, obviamente!!
ResponderEliminarUm grande abraço.